Master Class, Vaudeville Theatre, Londres 8 de fevereiro de 2017 por: Ian Shuttleworth A rodada de entrada de aplausos é um grau de excesso da rodada de entrada de whooping e silvo é ridículo. Você pensaria que era Maria Callas ela caminhando para o palco, e não Tyne Daly jogando ela. Mas Terrence McNally estava consciente da cultura da entrada quando escreveu Master Class em 1995, porque ele dá a Callas um motivo de instruções do x201Cno applausex201D para o público. Nós, por sua vez, tocamos a platéia em uma aula aberta, como ela deu na Juilliard School em 1970-71. Um número de estudantes x201Cvictimsx201D cantam as arias Callas critica suas apresentações, ou mais geralmente apenas elas, e embarca em algumas árias faladas de lembrança. A outra metade do velho time de televisão Cacey amp Lacey, Sharon Gless, acabou de terminar um West End em A Round Heeled Woman. Jogando uma figura calorosa e transgressiva, Daly, em contraste, assume um papel frio e transcendente. Ela usa o mármore que Callas enfrenta bem, apesar de ser 18 anos mais velho do que Callas no momento da ação, e transmite a segurança e a implacabilidade do personagem, ao mesmo tempo que insinuam o pequeno germe de insegurança que espreita profundamente. Que isso não vem mais à luz é devido, em grande parte, à natureza da tarefa que McNally estabeleceu: mostrar tanto Divinax201D x201CLa quanto um ser humano. Isso simplesmente não pode ser feito com uma diva verdadeira, e não houve mais verdade do que Callas. McNally admite a derrota em uma frente quando, tendo escapado mais ou menos com ter Callas não canta uma única nota (por força do uso de gravações e, mais duvidosamente, recitação de libretti), ele lhe dá um par de barras no segundo ato. Stephen Wadsworth, o diretor desta transferência da Broadway, dá aos solilóquios uma disputa contraditória (e superior), trazendo um conjunto que mostra a ação do Juilliard para um La Scala de memória que voa na arquitetura mais operística O faxE7ade no mundo dificilmente é lógico quando se quer penetrar o faxE7ade da personalidade mais operística. A noite começa com um pouco mais complicado de tecnologia: o acompanhante assume sua posição com as luzes da casa, eles são extintos para a entrada de Callasx2019 (aplausos, gritos, assobios) x2009.x2009.x2009. Então eles têm que ser subrepticiamente trazidos novamente apenas para que ela possa ordená-los de volta. Callas é certamente uma figura convincente, e este estudo funciona melhor do que aquele de algum tempo amante Aristóteles onassis nestas partes, há cerca de 18 meses, mas no caso de qualquer diminuição em relação à estatura meramente humana, é dramaticamente incapacitante. Exemplo das principais histórias de FTs para uma semanaMaster Class, Vaudeville Theatre, Londres 8 de fevereiro de 2017 por: Ian Shuttleworth A rodada de aplausos de entrada é um grau de excesso da rodada de entrada de whooping e silvo é ridículo. Você pensaria que era Maria Callas ela caminhando para o palco, e não Tyne Daly jogando ela. Mas Terrence McNally estava consciente da cultura da entrada quando escreveu Master Class em 1995, porque ele dá a Callas um motivo de instruções do x201Cno applausex201D para o público. Nós, por sua vez, tocamos a platéia em uma aula aberta, como ela deu na Juilliard School em 1970-71. Um número de estudantes x201Cvictimsx201D cantam as arias Callas critica suas apresentações, ou mais geralmente apenas elas, e embarca em algumas árias faladas de lembrança. A outra metade do velho time de televisão Cacey amp Lacey, Sharon Gless, acabou de terminar um West End em A Round Heeled Woman. Jogando uma figura calorosa e transgressiva, Daly, em contraste, assume um papel frio e transcendente. Ela usa o mármore que Callas enfrenta bem, apesar de ser 18 anos mais velho do que Callas no momento da ação, e transmite a segurança e a implacabilidade do personagem, ao mesmo tempo que insinuam o pequeno germe de insegurança que espreita profundamente. Que isso não vem mais à luz é devido, em grande parte, à natureza da tarefa que McNally estabeleceu: mostrar tanto Divinax201D x201CLa quanto um ser humano. Isso simplesmente não pode ser feito com uma diva verdadeira, e não houve mais verdade do que Callas. McNally admite a derrota em uma frente quando, tendo escapado mais ou menos com ter Callas não canta uma única nota (por força do uso de gravações e, mais duvidosamente, recitação de libretti), ele lhe dá um par de barras no segundo ato. Stephen Wadsworth, o diretor desta transferência da Broadway, dá aos solilóquios uma disputa contraditória (e superior), trazendo um conjunto que mostra a ação do Juilliard para um La Scala de memória que voa na arquitetura mais operística O faxE7ade no mundo dificilmente é lógico quando se quer penetrar o faxE7ade da personalidade mais operística. A noite começa com um pouco mais complicado de tecnologia: o acompanhante assume sua posição com as luzes da casa, eles são extintos para a entrada de Callasx2019 (aplausos, gritos, assobios) x2009.x2009.x2009. Então eles têm que ser subrepticiamente trazidos novamente apenas para que ela possa ordená-los de volta. Callas é certamente uma figura convincente, e este estudo funciona melhor do que aquele de algum tempo amante Aristóteles onassis nestas partes, há cerca de 18 meses, mas no caso de qualquer diminuição em relação à estatura meramente moral, é dramaticamente incapacitante. Exemplo das principais histórias da FTs por uma semana
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